VULNERABILIDADE DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA QUE VIVEM COM TUBERCULOSE: ANÁLISE DE CONCEITO

Camila Priscila Abdias Nascimento; Sandy Yasmine Bezerra e  Silva; Amanda Gomes Lopes  Ferreira; Sergio Balbino da  Silva; Ana Luisa Brandão de Carvalho  Lira; Érika Simone Galvão Pinto

doi:10.31011/reaid-2023-v.97-n.3-art.1908

Autores

Camila Priscila Abdias Nascimento UFRN
Sandy Yasmine Bezerra e Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal/RN, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7336-3847
Amanda Gomes Lopes Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal/RN, Brasil https://orcid.org/0000-0002-8436-4850
Sergio Balbino da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal/RN, Brasil
Ana Luisa Brandão de Carvalho Lira Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal/RN, Brasil
Érika Simone Galvão Pinto Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal/RN, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0205-6633

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2023-v.97-n.3-art.1908

Palavras-chave:

Pessoas em Situação de Rua, Tuberculose, Vulnerabilidade

Resumo

Objetivo: Analisar o conceito da vulnerabilidade de pessoas em situação de rua que vivem com tuberculose. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, fundamentada no modelo de Análise de Conceito proposto por Walker e Avant. Foram utilizadas as bases de dados: LILACS, PUBMED, Web of Science e Scopus, utilizando os descritores: pessoas em situação de rua, tuberculose e vulnerabilidade nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. Resultados: Fizeram parte da amostra final 9 artigos, os atributos identificados para vulnerabilidade a tuberculose foram: pobreza, difícil acesso aos serviços de saúde, populações carentes, falta de moradia e desigualdades de saúde. Além disso, foi construído caso modelo, caso contrário e evidenciado os antecedentes e consequentes. Conclusão: A realização deste estudo pode contribuir para o refinamento e aprimoramento da visão dos profissionais de saúde em relação à vulnerabilidade de pessoas em situação de rua que vivem com tuberculose, e, portanto, contribuir para a prática mais humanizada e de forma integral.